quinta-feira, 2 de julho de 2015

Fichamento (KOCH): Intertextualidade: Diálogos Possíveis.



KOCH, Ingedore G. Villaça [et all]. Intertextualidade: Diálogos Possíveis. São Paulo: Cortez, 2007. p. 17-43.


p. 17 § 1
“... intertextualidade estricto sensu, é necessário que o texto remeta a outros textos ou fragmentos de textos efetivamente produzidos, com os quais estabelece algum tipo de relação.”

p. 17 § 1
“... toda e qualquer retextualização de um texto prévio implica uma mudança de clave, uma alteração em sua força ilocucionária e em seu efeito perlocucionário...”

p. 18 § 3
“A intertextualidade temática é encontrada, por exemplo, entre textos científicos pertencentes a uma mesma área do saber ou uma mesma corrente de pensamento, que partilham temas e se servem de conceitos e terminologias próprios, já definidos no interior dessa área ou corrente teórica...as várias encenações de uma mesma peça, as novas versões de um filme...”

p. 19 § 2
“ A intertextualidade estilística... quando o produtor do texto, com objetivos variados, repete, imita, parodia certos estilos ou variedades linguísticas: são comuns os textos que reproduzem a linguagem bíblica, um jargão profissional, um dialeto, um estilo de determinado gênero, autor ou segmento da sociedade...”

p. 28 § 1
“Intertextualidade será explícita quanto, no próprio texto, é feita mensal à fonte do intertexto...”

p. 30 § 6
“... intertextualidade implícita quando se introduz, no próprio texto, intertexto alheio, sem qualquer mensal explícita da fonte...”

p. 30 § 7
“Nos casos de intertextualidade implícita, o produtor do texto espera que o leitor/ouvinte seja capaz de reconhecer a presença do intertexto...”



             


            Leandro Moreira da Luz é aluno da disciplina Literatura e outras linguagens: relações dialógicas no Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Desenvolvimento da Universidade Estadual do Paraná. Campus de Campo Mourão – período 1/2014.

           

           

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