KOCH, Ingedore G. Villaça [et all]. Intertextualidade: Diálogos Possíveis. São Paulo: Cortez,
2007. p. 17-43.
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p. 17 § 1
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“... intertextualidade estricto sensu, é necessário que o texto remeta a outros textos
ou fragmentos de textos efetivamente produzidos, com os quais estabelece
algum tipo de relação.”
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p. 17 § 1
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“... toda e qualquer retextualização de um texto
prévio implica uma mudança de clave, uma alteração em sua força ilocucionária
e em seu efeito perlocucionário...”
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p. 18 § 3
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“A intertextualidade temática é encontrada, por
exemplo, entre textos científicos pertencentes a uma mesma área do saber ou
uma mesma corrente de pensamento, que partilham temas e se servem de
conceitos e terminologias próprios, já definidos no interior dessa área ou
corrente teórica...as várias encenações de uma mesma peça, as novas versões
de um filme...”
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p. 19 § 2
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“ A intertextualidade estilística... quando o
produtor do texto, com objetivos variados, repete, imita, parodia certos
estilos ou variedades linguísticas: são comuns os textos que reproduzem a
linguagem bíblica, um jargão profissional, um dialeto, um estilo de
determinado gênero, autor ou segmento da sociedade...”
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p. 28 § 1
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“Intertextualidade será explícita quanto, no
próprio texto, é feita mensal à fonte do intertexto...”
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p. 30 § 6
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“... intertextualidade implícita quando se
introduz, no próprio texto, intertexto alheio, sem qualquer mensal explícita
da fonte...”
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p. 30 § 7
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“Nos casos de intertextualidade implícita, o
produtor do texto espera que o leitor/ouvinte seja capaz de reconhecer a
presença do intertexto...”
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Leandro Moreira da Luz é aluno da
disciplina Literatura e outras linguagens: relações dialógicas no Programa de
Pós-Graduação em Sociedade e Desenvolvimento da Universidade Estadual do
Paraná. Campus de Campo Mourão – período 1/2014.

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